.

.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Filme nº 116: Untraceable

A escolha desse filme foi um pouco inusitada. A primeira e única vez que ouvi falar em Untraceable foi durante a época que eu costumava ir ao cinema com mais frequência, e o trailer constante desse filme acabou me chamando a atenção. Não cheguei a assistir -duvido até que eu estaria dentro da faixa etária dele-, mas o filme nunca saiu da minha cabeça até então. Procurando um suspense pra variar em estilo, achei que esse seria uma boa ideia.

Vocês são tão responsáveis quanto eu.

Untraceable conta a história de Jennifer Marsh, uma agente do FBI responsável pela investigação de crimes virtuais, normalmente pirataria e roubo de dados. Um dia ela se vê diante de um site irrastreável que transmite vídeos de execuções ao vivo, que aceleram a morte da vítima à medida que cresce o número de visualizações. Sem qualquer meio de impedir as visitas no site, e de identificar sua origem ou o local das execuções, Jennifer precisa encontrar urgentemente um padrão entre as vítimas do sádico assassino. Com o avanço das investigações, ela logo se dá conta de que o assassino a vigia de perto.
Apesar de guardar o filme na memória por tanto tempo, ele acabou se mostrando algo desnecessário de se lembrar daqui pra frente. Untraceable trata tanto o mundo virtual como o policial de uma maneira bem simplista, naquele estilo ~~crimes virtuais hackers piratas do computador~~. A protagonista não tem um pingo de personalidade, o que não chega a chamar atenção num filme onde nenhum personagem tem. O desenrolar das investigações e o desvendamento de partes do crime às vezes parece algo rápido demais, construído sobre o nada. Por fim, o desfecho do filme é semelhante ao desfecho de algumas das minhas postagens: assim que não tem mais nada a ser dito, eu simplesmente paro de falar.

Filme beeeem mais ou menos.

Nota: 5,0

Nenhum comentário:

Postar um comentário